
Não aceitar o capricho do outro é capricho. E aí eu me despeço de você, mas você continua me olhando com carinha de criança travessa. É como se você pensasse na mesma musiquinha que eu, porque parece que a gente respira na mesma sintonia. O que se segue é um colo rápido, um beijo e uma despedida.
Poderia ter uma supresa no fim das palavras, e aí você descobrir que você sou eu mesmo, ou a parte da vida que me cabe. Mas não há surpresa. Leio infinitas vezes a carta que você me mandou e decoro cada contradição. É o confronto do dito que nos compõe...
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