Capitanias

Limite do para — li mito do par.
Lema: Tu, do ar.

Limo-lume... método?

Imite do para e do par.

Mim — tudo pára.
Minto do par.

dopar.

o par.

a-m(é)im.

Que sorriam os mais velhos dentre nós:

sábado, 26 de julho de 2008

Férias II

Há muito tempo eu queria saber o que era uma cimitarra .


Essa foi a intrigante arma branca que, nalguns rpg's atrás, eu escolhera pra mim. "Uma espada diferente", sim. Fatalmente, esse é tipo de curiosidade efêmera que só se satisfaz na surpresa.

A música subiu, atravessando os três andares de teatro lotado. Mais pelo convite de última hora (recebido no meio da tarde de tédio enamorado) que por qualquer proesa de engenho cênico, meu espírito se permitia envolver à atmosfera da coisa, até as dançarinas retornarem para o segundo ato.

E lá estavam elas... equilibradas com destreza circense. Como podiam não escorregar sobre os cabelos invejamelmente lisos daquelas mulheres lânguidas, a rebolear os ventres? Houve o impressionado que perguntasse "São tesouras gigantes?". Não, criança... você não as reconheceria. Você nunca foi um pirata*.

Assim minha curiosidade efêmera se satisfez em grande estilo. Com hábeis e provocantes bailarinas, castiçais, os sete véus, pirâmides cenográficas e iluminação especial. Achei válido.



*A título de jogo, pouco relevante é saber se são pra piratas ou pra cameleiros árabes.


2 comentários:

Unknown disse...

cimitarras, realmente, armas intrigantes... mas são mais árabes do que bucaneiras...

abraços!

Anônimo disse...

Cimitarras... e eu nem as vi...
q pena... enfim! O peito fica aflito de imaginar a cena!!

perfect!