produziu um poemeto:
Nenhuma culpa.
A semente é de cada dia.
Entrou a seguir, contrariado:
— Mas parece um feijãozinho!
(Se andasse, um carrapato.)
E levou pra escola,
pois se em casa ficasse a mãe jogaria fora.
“O dia hoje tá grande”,
disse a voz professora, sem hora,
com lição prática sobre a teoria.
No fim do dia,
os outros plantaram feijãozinho no algodão.
Já ele plantou sua muda de casa na árvore.
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