
I.
Amassar a porta do carro do pai é trauma de super-menino. Seu charme, o desnó do cadarço.
II.
II.
O amplo de um panorama substitui-se pelo essencial de um recorte.
III.
III.
De pedra e ovos, a constituição de uma uzunköprü antiga.
IV.
IV.
A liberdade de Adão:
"Gostava de caminhar pelo quarteirão de sua casa velha como um vagabundo reeducado. Continuava a se sentir um herói — estava vivo. Apropriou-se do tempo livre para gostar de qualquer coisa que tomaria por hábito. Diante dele, a menina corria inequívoca — o que bem sabia fazer. Deu a ela o nome Tranquilidade. E sempre, afrouxando o colarinho: nada evolui. Então, depois que resolvesse se maquiar, nunca mais a entenderiam..."
V.
"Gostava de caminhar pelo quarteirão de sua casa velha como um vagabundo reeducado. Continuava a se sentir um herói — estava vivo. Apropriou-se do tempo livre para gostar de qualquer coisa que tomaria por hábito. Diante dele, a menina corria inequívoca — o que bem sabia fazer. Deu a ela o nome Tranquilidade. E sempre, afrouxando o colarinho: nada evolui. Então, depois que resolvesse se maquiar, nunca mais a entenderiam..."
V.
O medo oprime o centro esfericamente.
VI.
VI.
O embrião do abraço — algum primeiro gesto. De-entre-tantos, não gestou aquele entre a mulher e o garoto. O que ao pudor devesse recatar se exprimia no corpo dele, especialmente da cabeça e das mãos. A ela, sem talvez, coubesse.
VII.
VII.
Molhar o ridículo no partido do guarda-chuva:
"Ao despertar de sua própria armadilha, sentiu o frio da correnteza invadiando as ausências do seu velho all star. Anunciado o próximo mau tempo, precisasse ele se deslocar, seguia a pé — havia qualquer nota dramática em se ver sujeito à intempérie. Decerto, pouparia alguns trocados do transporte."
VII.
Aos xarás: o cão se torna gato quando esnoba.